
Rompem-se os véus de luzes.
Turbilhão de emoções.
Deixo-me fluir de acasos e
entrego-me a vida com sabor de liquém.
Desfaço nós e teço o caminho.
Doce sentir o aconchego no abraço da vida,
quando a sentimos pulsar em nós.
Encantam-me os primeiros toques.
Percebo o corpo tremer novamente e sonho.
Convenci-me que só sei sonhar.
Embalo o corpo neste balanço
e entrego meus lábios para o doce.
Sinto fluir a seiva que não morreu em mim.
Turbilhão de emoções.
Deixo-me fluir de acasos e
entrego-me a vida com sabor de liquém.
Desfaço nós e teço o caminho.
Doce sentir o aconchego no abraço da vida,
quando a sentimos pulsar em nós.
Encantam-me os primeiros toques.
Percebo o corpo tremer novamente e sonho.
Convenci-me que só sei sonhar.
Embalo o corpo neste balanço
e entrego meus lábios para o doce.
Sinto fluir a seiva que não morreu em mim.
4 comentários:
Minha querida amiga...
Há de existir...
Ouro no fim do arco íris;
Momentos de felicidade compartilhada;
Enlevo na cumplicidade do cotidiano;
Nácar no aconchego da pessoa amada;
Sacarrão para enfrentar a vida!
Que nunca a deixes morrer - seiva que ilumina.
Mesmo qua as vezes as dores do dia me pareçam insuportáveis, é desta seiva que me alumia que mantenho as costas eretas e as lágrimas esquecidas, porque o unico real é o instante (como diz Clarisse Lispector)
E Clarice tem em ti uma legítima representante.
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